De acordo com um documento orçamentário da Drug Enforcement Administration (DEA) intitulado “Apresentação de orçamento do Congresso do orçamento de desempenho do ano fiscal de 2023”, a maconha mexicana “foi amplamente suplantada pela maconha produzida doméstica”.
O relatório observa que o México “continua sendo a fonte estrangeira mais significativa de maconha nos Estados Unidos” e reconheceu que, embora a maconha permaneça ilegal sob a lei federal e seja a droga ilícita mais usada nos Estados Unidos, “o cenário nacional continua a evoluir à medida que os estados promulgam referendos eleitorais e legislação sobre posse, uso e cultivo de maconha e seus produtos associados”.
A New Frontier Data, uma empresa do mercado de pesquisa, estima que o número de consumidores americanos aumentará de 47 milhões em 2020 para 71 milhões em 2030. Enquanto isso, o número de usuários registrados de pacientes com cannabis medicinal deve aumentar para 5,7 milhões em 2030 (1,6% da população adulta).
De acordo com um relatório da New Frontier Data divulgado em março, se a cannabis for totalmente legalizada nos EUA até 2030, 47% da demanda será atendida por compras legais, acima dos 27% em 2021, indicando a interrupção contínua dos mercados ilícitos.
Matéria originalmente publicada no site Benzinga e adaptada ao Weederia com autorização