Está no ar o primeiro portal dedicado exclusivamente a indústria de cannabis em espanhol: Industria Cannabis. O novo portal também irá tratar sobre os temas mais atuais que afetam os negócio vinculados a cannabis em todo mundo, especialmente na América Latina.
Industria Cannabis apresentará informações ligadas à temas como: a indústria do Cânhamo e o avanço das leis em âmbito regional e nacional na Argentina; os investimentos internacionais em maconha medicinal ou para o uso pessoal; quais são as empresas de grande, médio e pequeno porte que estão na vanguarda do comércio e serviços, seja direta ou indiretamente ligados a cannabis em todos os usos possíveis.
Além disso, no site estarão disponíveis os caminhos mais avançados apontados por especialistas em áreas como engenharia agronômica, legislação, medicina, genética, pesquisadores, membros de associações de cultivo.
O site chega com um time de colunista de peso, dentre eles estão: o médico neurologista Carlos Magdalena membro do Procannt (Profissionais de Saúde pela Cannabis Terapêutica); Mike Bifari, especialista em pesquisa de cannabis na América Latina, Estados Unidos e Europa; Jacobo Grossman, advogado e consultor jurídico; Maria José Ayala, consultora e assessora de serviços de cultivo de cannabis legal; Alejandro Oviedo, professor de cursos sobre história, cultivo e preparação de óleos de cannabis, além de fundador da Organização Cannábica de Bariloche.
Para Leandro Ayala, diretor de Industria Cannabis, “é um momento oportuno e nosso meio tem a vantagem de estar na vanguarda já que não há um veículo dedicado cem por cento aos temas da indústria, em espanhol”, aponta Ayala que disse ainda “Nos dedicaremos a um trabalho de valorizar as iniciativas na Argentina que apontem caminhos possíveis aos principais eixos que o país precisa para se desenvolver sobre a maconha”.
Já para o editor de conteúdo do site, o jornalista brasileiro Gabriel Murga, há um cenário de abertura regional e outros países fora da América Latina seguem na mesma linha.
“Em um olhar global penso que nos próximos cinco anos, no máximo, a maioria das pessoas terá em suas casas algum objeto feito de cânhamo. A substituição das embalagens feitas atualmente com plástico, o uso de sementes na alimentação e o uso do CBD nos produtos de beleza me soam como os exemplos mais fortes na indústria. Mas outros usos, sejam eles em âmbito medicinal ou pessoal, têm diferentes potenciais de investimento e seguem a espera das respectivas legislações e regulamentações”, concluiu Murga.
Conheça o portal.