Por Nina Zdinjak
Durante uma entrevista com a estrela da NBA Kevin Durant, o lendário apresentador do Late Night Show, David Letterman, discutiu sua experiência com a maconha. Em um trecho da entrevista, divulgada pela Netflix (NASDAQ: NFLX) nesta semana, Durant, que já está na indústria da cannabis, também compartilhou sua relação com a maconha e seus esforços para desestigmatizá-la, principalmente entre os atletas.
Questionado por Letterman se ele começou a fumar maconha quando criança, Durant disse: “Não, a menos que você queira chamar um garoto de 22 anos de ‘menino'”.
Letterman continuou perguntando se Durant tinha “fumado hoje”. Ao que Durant respondeu: “Na verdade, estou chapado agora”.
E Letterman? Ele foi ingênuo no começo, mas contou a Durant sobre a vez que ele fumou um baseado com sua namorada antes de um jogo Yankees-Angels nos anos 70. Letterman disse que estava tão chapado que não consegue lembrar quem ganhou. Enquanto estava sentado nas arquibancadas, ficou profundamente fascinado com o “monte de terra” do arremessador, uma indicação infalível de que sim, Letterman estava chapado.
Rindo, ele perguntou a Durant se isso significava que ele estava fumando o tipo errado de baseado. “Não, você estava fumando o tipo certo se você está pensando em coisas assim!”
Durant também compartilhou mais sobre sua parceria com a plataforma de tecnologia de cannabis Weedmaps, de propriedade da WM Holding Company, LLC (NASDAQ: MAPS). Ele também explicou como eles estão “tentando descobrir maneiras de mudar a narrativa em torno dos atletas e da maconha”.
Os esforços de Durant para desestigmatizar o uso de cannabis entre atletas profissionais podem colocar a estrela do Brooklyn Nets, de 1,90 m, em uma posição embaraçosa. Vale lembrar que, para a NBA, a maconha ainda é uma substância proibida.
No entanto, a NBA anunciou no ano passado que está mudando sua política de controle de doping e não testará mais aleatoriamente os jogadores para cannabis.
A NBA continuará relaxando suas políticas em torno da cannabis? Quem sabe. Uma coisa é certa: muitos atletas esperam e pressionam por políticas de cannabis mais razoáveis.
Matéria originalmente publicada no site Benzinga e adaptada ao Weederia com autorização