Em Portugal, 60 personalidades portuguesas ligadas ao Partido Socialista, incluindo seis ex-ministros e outros ex-funcionários do governo português, publicaram uma carta aberta a favor da regulamentação do uso da cannabis no país. 

Dois projetos foram apresentados recentemente no Parlamento português visando a legalização da maconha. No entanto, a ala conservadora tem barrados os projetos.

“A publicação da carta aberta em favor da regulamentação da cannabis adulta nos dá ainda mais esperança de que, mesmo em 2021 e na atual legislatura do governo, a cannabis pode ser legalizada. Neste momento, desde a extrema esquerda do Bloco de Esquerda, a direita liberal da Iniciativa Liberal, e até mesmo alguns setores socialistas, parece haver um alinhamento para dar um passo final rumo à legalidade da cannabis”, disse João Carvalho, diretor do a feira de cannabis do Cannadouro, a Revista Canamo.

Na carta, a que a TVI teve acesso, os autores consideram que Portugal vive um novo momento que deve servir para clarificar e melhorar a eficácia das políticas públicas de drogas, na defesa da saúde pública e individual, do Estado de Direito e do combate ao narcotráfico.

Personalidades como o ex-ministro Correia de Campos, Ana Gomes, o ex-secretário de Estado Leal da Costa, o ex-diretor geral da saúde Francisco George, Helena Roseta e Paula Teixeira da Cruz, estão entre as sessenta que assinaram o documento.Na carta, de acordo com a  TVI, os autores consideram que Portugal vive um novo momento que deve servir para clarificar e melhorar a eficácia das políticas públicas de drogas, na defesa da saúde pública e individual, do Estado de Direito e do combate ao narcotráfico. Personalidades como o ex-ministro Correia de Campos, Ana Gomes, o ex-secretário de Estado Leal da Costa, o ex-diretor geral da saúde Francisco George, Helena Roseta e Paula Teixeira da Cruz, estão entre as sessenta que assinaram o documento.

Os autores também listam cinco motivos pelos quais a maconha deve ser legalizada no país como a proteção à saúde, combate ao mercado ilícito e aumento na arrecadação de impostos.